quarta-feira, 31 de março de 2010

Post Actualizado sobre o Passatempo Nacional

Minhas queridas (e queridos?)!

Vim aqui dizer que actualizei o post de ontem, onde estou a divulgar o novo passatempo da Nacional, que aparece na newsletter da Nacional.

Descobri o prazo do passatempo e para onde se envia a receita!

Prazo de validade do concurso: de 30/03/2010 a 12/04/2010
Envia-se a receita para: aqui.

Boa sorte para todos!

Navegue na net e receba dinheiro com BeRuby

Lembram-se de eu ter falado no BeRuby neste post?

No fim de cada mês, a BeRuby valida os clicks e os valores que estejam pendentes dos anunciantes para cada utilizador.
Hoje ao ir dar os meus clicks diários (nos sites em que pagam por click) vi que já tinham aprovado 10.05€ e que eu já os podia levantar (10€ é o mínimo para se pedir o pagamento). Cliquei logo para me transferirem o dinheiro para o Paypal :D
A Joana do blog BimbyParaTodos hoje é a 2ª vez que recebe dinheiro do BeRuby.

Por isso para quem é céptico em relação a isto, resulta mesmo!
Vejam o meu screenshot do meu BeRuby, tirado hoje.



Para se registarem devem clickar aqui.

O portal que partilha os seus rendimentos

Depois não se podem esquecer é de dar os clicks diários por lá :)

Novo passatempo da Nacional: ganhe 1 cabaz de farinhas!

Na newsletter da Páscoa da Nacional, da qual falei no post anterior, diz que lançaram para o mercado uma nova farinha para Pão Brioche (é a farinha ideal para fazer o Folar da Páscoa) e que estão a fazer um novo passatempo chamado "Páscoa Perfeita e Original" e cujo prémio é um cabaz de farinhas da Nacional!



Então o passatempo diz que é para enviar a sua melhor receita de Folar da Páscoa, na qual utiliza farinhas Nacional, juntamente com uma fotografia da receita. Depois será um juri da Nacional a seleccionar a melhor receita, sendo premiada com 1 cabaz de farinhas da Nacional.

Quando publiquei este post ainda não tinha percebido para onde é que se enviava a receita nem tinha visto sobre os prazos. Pois, só agora reparei que a newsletter tem um link onde está escrito "Participe!", que remete para uma página com um formulário. É aqui que se envia a receita: Envio de Receita.

Quanto ao prazo, no link onde se submete a receita diz "Passatempo válido de 30/03/2010 a 12/04/2010", por isso ainda temos 15 dias para participar!

Já agora aproveito para partilhar mais uma coisa. Na newsletter diz que o site da Nacional tem uma secção de Dicas de Culinária e apresentam na newsletter uma relacionada com a conservação do pão:

Pode conservar o pão fresco durante 2 dias, guardando-o no frigorífico envolvido em papel pardo e numa folha de papel de alumínio. Se tiver restos de pão duro, aproveite-os para utilizar em panados: torre ligeiramente e rale os pedaços.
Fonte: Newsletter da Páscoa da Nacional.

Folar da Páscoa da Nacional

Olá outra vez!

Bem, hoje é o dia das newsletters!
Recebi de tarde a newsletter da Branca de Neve e recebi umas horas mais tarde a newsletter da Nacional.
Esta última trazia várias novidades, para além da tradicional receita pascoal: o anúncio da venda de uma nova farinha da Nacional: a farinha para Pão Brioche (que certamente irei experimentar) e um passatempo com o tema Páscoa.

Pronto, já me deixaram indecisa sobre qual a receita do folar que irei experimentar: a da Branca de Neve ou a da Nacional. Se calhar é melhor fazer os dois e depois ver qual gostei mais?

Eu sei que hoje estou uma chata por escrever tanta coisa, mas de seguida já escrevo um post dedicado ao passatempo que está a decorrer a explicar tudo tim tim por tim tim, tal como é descrito na newsletter :)

Então aqui vai a receita do Folar da Páscoa das farinhas Nacional, que transcrevo da newsletter e que também tem um link para a sua publicação no site da Nacional, como receita do mês.




Ingredientes:
500 g de farinha para Pão Brioche
180 ml de água morna
1 ovo batido
1 colher de sopa de mel
Erva-doce e canela q.b.
5 ovos (para decorar)

Confecção:
Adicione os ingredientes na cuba da máquina pela seguinte ordem: água, ovo, mel, erva-doce e canela e a farinha Nacional para Pão Brioche.
Escolha o programa amassar.

Depois de o programa terminar, retire a massa da cuba, coloque-a numa taça enfarinhada, cubra com película aderente ou pano e deixe levedar em local quente durante 60 minutos.
Retire a massa e divida em 2 partes, sendo que uma deverá ter cerca de 150g, para poder fazer as tiras para colocar por cima dos ovos e em volta, de forma a decorar o folar (sugestão para um folar com 5 ovos).

Coloque a parte maior da massa num tabuleiro previamente untado.
Coza os ovos para a decoração com uma casca de cebola e uma pitada de sal. Deixe arrefecer e coloque em cima da massa depois de bem frios.
Enfeite com as tiras de massa, formando laços ou quadrados, conforme o seu gosto.
Pincele com ovo batido e uma pitada de sal.

Leve ao forno previamente aquecido a 180ºC durante 25 a 30 minutos até ficar dourado.

Se pretender, pode pincelar com geleia a gosto.

Fonte: Newsletter da Páscoa das Farinhas Nacional
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terça-feira, 30 de março de 2010

Folar da Páscoa Branca de Neve

Recebi hoje a newsletter da Branca de Neve, onde vem publicada a receita do Folar da Páscoa, utilizando a farinha Brioche Branca de Neve.

Tenho lá em casa a farinha Brioche do Continente, que comprei no fim de semana passado e será com esta farinha do Continente que farei o Folar nesta Páscoa, visto que só existe à venda no mercado estas duas farinhas para Pão Brioche.

Comparando o sabor do Pão Brioche Branca de Neve e o Pão Brioche do Continente, julgo que gosto mais da do Continente. Tem um sabor mais fiel ao verdadeiro Pão Brioche para além de ser mais barata. Mas não há nada como comparar ingredientes.

Mas vamos ao que interessa, o Folar da Páscoa, que irei ilustrar posteriormente neste post com as devidas imagens do meu folar :)

Ingredientes:
500 g de farinha pré-preparada Pão Brioche.
220 ml de água
1 colher de café de erva doce
1 colher de chá de canela em pó
4 a 6 ovos cozidos
Gema de ovo para pincelar

Confecção:
Retirar a cuba da máquina de fazer pão (MFP).
Deitar a água na cuba da MFP e de seguida junte a farinha para pão brioche, canela e erva-doce.
Escolha o programa massa levedada ou pizza.

Quando o programa terminar, retire a massa da cuba e coloque-a sobre uma superfície polvilhada com farinha. Reserve um pouco da massa para decorar e reserve.

Molde um ou dois folares.

Coloque-os sobre um tabuleiro previamente polvilhado com farinha, para não agarrar.
Disponha os ovos no centro de cada folar, pressionando um pouco, e decore-o com as tiras da massa que reservou.

Tape com película aderente e deixe levedar durante 1 hora.

Pincele com gema de ovo batida e leve a cozer em forno pré-aquecido a 200ºC, durante cerca de 35 a 40 minutos.

Nota:
Esta massa é um pouco mole e pega-se ligeiramente às mãos. Deve envolver as mãos em farinha para trabalhar a massa.

Fonte: Newsletter da Páscoa da Farinha Branca de Neve.

segunda-feira, 29 de março de 2010

"Seja carinhoso com a massa do pão"

"Seja carinhoso com a massa do pão" é o título de um artigo publicado no jornal brasileiro "Estadão". Dá umas boas dicas sobre como não errar a fazer o pão, sugerindo inclusivé que não se usem receitas que digam "xícara" (ou chávena, em Portugal) porque o tamanho da chávena que se usa acaba por ir alterar as quantidade utilizadas na receita original.

Concordo com isso e a partir de agora irei evitar usar como medida a palavra "chávenas" e passarei a utilizar as unidades do Sistema Internacional (SI), o Kilograma para "pesos", e a unidade aceite pelo SI, o Litro para medir volumes.

Curiosidade de Física:
O Litro, embora não pertença ao SI, é aceite devido ao seu uso generalizado no quotidiano.
Digo "pesar" entre aspas porque em Física diz-se que o Kilograma está associado à massa de um corpo e não directamente a um peso (Peso = massa x força gravítica, de acordo com a 2ª Lei de Newton) e eu não queria que confundissem o termo massa de Física com o termo da massa do pão :)

Se alguém tiver curiosidade sobre o Sistema Internacional de Unidades, pode consultar a wikipedia aqui.

Mas voltando ao tema que me levou a escrever este post, o artigo do jornal brasileiro "Estadão", que cito aqui na íntegra para poder partilhar com vocês.



Seja carinhoso com a massa do pão
Dar verdadeiras surras na mistura pode estar se tornando coisa do passado. Respeitáveis padeiros profissionais concluíram que não é necessário maltratar tanto a massa (e o preparador) para se ter um bom produto caseiro
25 de março de 2010 | 10h 18

'Não há delícia maior do que cortar um pão e perceber os sinais de uma fermentação exuberante'

Quando comecei a fazer pão, nos anos 70, o pão comum da receita do Beard on Bread, de James Beard, ou o pão contracultural de The Tassajara Bread Book, punha a mão na massa, resistente e elástica, que devia ser sovada por 10 a 15 minutos.

Nos anos 90, amassei horas a fio enquanto aprendia a fazer os pães meio ácidos e crocantes da Acme Bread Company, a começar pela receita que o fundador da empresa, Steve Sullivan, forneceu para o Chez Panisse Coking.

Hoje fico imaginando o que poderia ter feito durante todas aquelas horas. Os livros de receitas de pão que dizem que não é necessário sovar muito não são novidade, mas na safra atual há várias receitas de respeitáveis padeiros profissionais que concordam que não é preciso trabalhar muito a massa para obter um bom pão caseiro. Eles proclamam as virtudes das massas excessivamente úmidas e pegajosas, que nada têm a ver com aquelas elásticas do passado.

O que aconteceu com o conceito de que amassar longamente o pão ajuda a espalhar uniformemente as proteínas do glúten da massa, tornando-a mais elástica e capaz de crescer mais, produzindo um pão mais leve? Será verdade que com menos trabalho é possível fazer um pão melhor?

Para me convencer disso, preparei diariamente variações dos mesmos pães durante algumas semanas - firmes e úmidos, bem amassados ou não. Depois, ouvi a opinião profissional de Michel Suas, fundador do San Francisco Baking Institute. Ele experimentou o início de um processo artesanal para preparar um pão que estava morrendo em seu país. Aqui ficou e trabalhou com colegas como Sullivan e Nancy Silverton, da La Brea Bakery.

Meus experimentos me ajudaram a esclarecer várias coisas. Suas explicou que assim como os pães dos supermercados de hoje, o pão caseiro dos anos 70 copiava o método inglês de fazer pão de fôrma - com um interior firme, uniforme, de massa fina, ideal para sanduíches compactos.

Segundo ele, os pães rústicos resultam melhor com a massa mais mole, mais úmida e a manipulação delicada para preservar as bolhas de gás que se formam durante a ação do fermento. A teia de glúten elástica vai se formando lentamente à medida que a massa cresce, e o padeiro interfere ocasionalmente, pegando-a pelas bordas e dobrando-a sobre si mesma.

Algumas massas úmidas podem ficar ótimas se manipuladas. É o caso da de farinha de trigo integral na versão mais recente de Amy’s Bread, de Amy Scherber e Toy Kim Dupree, publicado pela John Wiley & Sons. Os grãos integrais tendem a absorver mais água e a produzir uma teia de glúten menos elástica - descobri que a manipulação, como a receita recomenda, dava um pão mais leve. As receitas desse livro se aproximam das massas úmidas, delicadamente trabalhadas.

Pessoalmente, não fiquei satisfeito com nenhuma massa úmida que tentei fazer. Embora algumas mantivessem sua forma e resultassem em belos pães, outras achatavam e viravam uma espécie de focaccia, com a crosta fina e o interior grosseiro.

Segundo Suas, as receitas que não deram certo eram úmidas demais. "A água não contribui em nada para o sabor nem para a estrutura; portanto deve ser apenas suficiente para amalgamar a farinha", diz. Ele recomendou receitas com menos de 75% de hidratação: uma quantidade de água que corresponda a 75% ou menos do peso da farinha. A hidratação que ele prefere para uma massa fácil de trabalhar, e que produz um pão bem aerado e crocante, é 68%. Algumas receitas que experimentei ultrapassavam os 90%. O pão básico de James Beard usava 60%. Então, as massas com certa umidade e que exigem pouca ou nenhuma manipulação podem dar pães deliciosos.

Mas cuidado com outras ideias "revolucionárias" que não passam de atalhos usados pela indústria. "Aumentar a quantidade de fermento para acelerar a fermentação é péssimo para a qualidade do pão", explica Suas.

Entre os livros mais recentes cujas receitas experimentei, o mais famoso de Jim Lahey, My Bread, funde uma técnica brilhante baseada em três pontos: uma massa úmida que pode ser bem misturada sem sovar; uma fermentação prolongada e lenta com apenas 1g de fermento, para que seu sabor não predomine; e deixar a massa fermentada em uma panela aquecida com tampa, que aquece a massa rapidamente e prende seu vapor aumentando seu volume. Artisan Breads Every Day, do padeiro e professor Peter Reinhart, é um lúcido compêndio de propostas modernas.

Não há delícia maior do que cortar um pão que acabou de sair do forno e perceber os sinais de uma fermentação exuberante.

PARA NÃO ERRAR

Massas úmidas

As bem hidratadas e não trabalhadas podem dar um pão bem gostoso. Manipular a massa durante 10 ou 15 minutos não modifica o resultado

Massas firmes

Ficam ótimas se sovadas durante alguns minutos, mas só porque isso ajuda a misturar a farinha por igual com menor proporção de água. A manipulação prolongada não fez muita diferença nos pães depois de prontos

Massa firme e bem sovada

Produz um ótimo pão para sanduíches, mas não a parte interna aoveolada dos pães "rústicos"

Outras dicas

Procure receitas que dão os pesos dos ingredientes e evite medir em xícaras e colheres

Divida o peso total do líquido pelo peso total da farinha. Se o resultado for superior a 0,75, seu pão ficará achatado

O sal é essencial para um bom aroma e gosto. A massa úmida precisa de mais sal do que as firmes, cerca de 2% do peso da farinha

É mais fácil obter um interior aerado com pães de forma alongada ou pãezinhos, em vez de um grande e redondo - e essas formas rendem uma crosta maior

domingo, 21 de março de 2010

Pão de Mistura Enroladinho Recheado

Hoje, como vai sendo habitual aos fins de semana, foi dia de invenção com a máquina de fazer pão.
Já acabei com a farinha do Jumbo "Pão Integral" e quando fui às compras esta semana, trouxe a farinha do Jumbo "Pão de Mistura" (que ainda não tinha experimentado).
Mas sobre estas farinhas farei posts dedicados.

Venho assim, descrever como fiz os vários pãezinhos enrolados recheados, que visaram a utilização dos vários ingredientes que tinha cá por casa: fiambre, queijo fatiado, mistura de 3 queijos ralados, bacon fatiado, bacon às tirinhas e carne picada (já cozinhada).





Ingredientes da Massa:
300 ml de água morna
500g de farinha "Pão de Mistura" Auchan - do Jumbo

Sugestão de Ingredientes para o Recheio:
Queijo Fatiado
Mistura de 3 queijos (é um pacote de queijo ralado que há à venda no Jumbo com este nome)
Bacon Fatiado
Bacon em tirinhas
Fiambre
Carne picada cozinhada
Alho em pó

Confecção da Massa:
Colocar a água morna na cuba da máquina de fazer pão, juntar a farinha pré-preparada e seleccionar o programa "Massa".

Confecção dos Pãezinhos:
Quando o programa terminar, coloque a massa numa superfície salpicada com farinha (para a massa não agarrar à bancada) e estique com o rolo de cozinha. Corte tiras verticais com tamanho e comprimento de tiras de bacon.
Em cima de cada tira de massa, coloque os ingredientes que desejar... eu inventei várias combinações com os pãezinhos que fiz (por exemplo, colocar uma fatia de bacon e depois queijo fatiado), enrolar e dar um beliscão na ponta da massa para fechar.



Se por acaso os ingredientes estiverem a sair e não deixarem a massa fechar depois de enrolada, fazer um lacinho com massa do pão e usá-lo para fazer um laço à volta do enroladinho. Colocar num tabuleiro que possa ir ao forno.

Outros que fiz foram de bacon com carne picada, somente queijo fatiado, alguns decorei com queijo ralado, noutros fiz com fiambre e queijo, outros só com carne, noutro somente com alho em pó... é à vontade de cada um. Também fiz um grissini, que é somente um rolinho de massa feito com as mãos.


Aqui está o segundo tabuleiro que fiz, antes de ir ao forno:


Depois de colocados no tabuleiro, levar a levedar durante cerca de 20m ao forno, na temperatura mínima de 50ºC. Durante este tempo a massa  quase que duplica de tamanho.
De seguida, deve cozer os pãezinhos no forno durante 20m a 180ºC.

Bom apetite!

Dica: os mini-pãezinhos que fiz somente com alho em pó são excelentes para molhar num pratinho que tenha uma mistura de vinagre balsâmico com azeite. Pode utilizar esta sugestão como uma entrada, é como se fosse a cereja no topo do bolo, é mesmo muito bom ;)


oil and vinegar
Image by roboppy via Flickr


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sábado, 6 de março de 2010

Finalmente recebi a MFP ganha pela Nacional: Kenwood BM350

Escrevo-vos este post ao mesmo tempo que ouço/deito o olho à tv sobre o novo videoclip dos Gorillaz. Nele entra o Bruce Willis (aquele do filme Assalto ao Aeroporto, e por aí fora) a conduzir um carro pelas longas estradas americanas. Gostei do novo videoclip e a música ouve-se muito bem. Gostei.

Adiante, venho aqui expressar o meu contentamento com a máquina de fazer pão que recebi esta semana, ganha pelo concurso das farinhas da Nacional, que anunciei aqui.
A máquina é liiiiinda, em inox, é uma Kenwood BM350.
Tem 13 programas  (sendo um deles específico para fazer bolos, que a minha velhinha não tinha), vai mostrando no painel digital em que parte do ciclo o pão está (se está a bater, se está a descansar, se está a cozer...) sei lá, sinto todas as diferenças de evolução que existem nesta máquina comparando com a minha velhinha Ariete Pane Express.
Até a colher de medidas que vem com esta máquina é toda moderna! :D

Mas depois dedico um post inteirinho às especificações desta máquina.
Por enquanto, (enquanto ela está a cozer o meu primeiro pão, feito nesta máquina) deixo-vos aqui a foto da máquina acabada de desembalar.


E a colher de medidas, que amei:


terça-feira, 2 de março de 2010

Pão Integral Auchan

Fui às compras ao sítio do costume, ao Jumbo, e lá fui eu à secção onde se vende a farinha e vi que o Jumbo já tem farinha pré-preparada de marca própria (produtos Auchan): 1Kg por 1,45€.
Portanto, mais barata que a da Nacional e a da Branca de Neve.
Trouxe para experimentar.



E fiquei agradavelmente surpreendida! Isto porque a embalagem da farinha (que é de cartão) traz lá dentro 2 embalagens de 500g de farinha, em sacos fechados (plastificados) iguais aos do Nestum. Achei isto muito positivo:
1º - o preparado de farinha+fermento+sal ao estar dentro destes sacos de 500g, faz com que o fermento se preserve durante mais tempo, impedindo que entre humidade para dentro do saco, evitando-se assim a deteoriação do fermento.
2ª - 1 pacote de 1Kg com divisão em 2 embalagens de 500g, faz com que não seja necessária uma balança para se pesar a farinha, para fazer o típico pão de 750g de peso (que leva 500g de farinha). Embora a Branca de Neve já venda embalagens de 500g, que na verdade são práticas, pecam pelo facto de serem caras.

Por isso julgo que esta solução que o Jumbo/Auchan encontrou, é a mais prática e eficiente do mercado. As grandes marcas do mercado deverão analisar esta solução, que me parece ser muito boa mesmo.

Mas, antes de estar aqui a deitar foguetes antes da festa, falta saber o essencial: como sai o pão sendo feito com esta farinha? Pois bem, fiz o pão e o resultado foi excelente!
O pão cresceu imenso, ficou muito fofinho e bom de sabor. Por isso, esta farinha não me desiludiu e aplaudo assim a iniciativa do Jumbo/Auchan.




Então aqui deixo a receita que vem na embalagem desta farinha para pão integral.

Ingredientes:
300ml de água morna
500g de farinha para pão integral Auchan

Confecção:
Colocar a água morna na cuba da máquina de fazer pão, juntar o preparado da farinha, programar a máquina para utilizar o programa Normal, peso 750g e cor média.

Bom apetite!
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